Lubomira Verônica Oliva, 62, foi presa em flagrante ontem em Curitiba por furto de órgãos humanos. Ela estava com três corações no porta-malas do carro, um Peugeot. Ela é médica do IML (Instituto Médico Legal) da cidade.
Agora, ela é acusada de crime de destruição, subtração ou ocultação de cadáver por parte dele, previsto no artigo 211 do Código Penal. As informações são da Gazeta do Povo, de Curitiba.
Desde o começo do ano, ela vinha sendo investigada pela polícia a pedido da direção do IML. Conforme mostrava o sistema de monitoramento interno do instituto, a médica terminava seu expediente e voltava para casa sempre com uma caixa de isopor.
Lubomira, que professora na (UFPR) Universidade Federal do Paraná, disse à polícia que tem autorização da universidade para levar órgãos para fins acadêmicos. Ela dá aula de Anatomia Patológica em cursos de graduação e pós-graduação
O médico Rogério Mulinari, diretor do Setor de Ciências de Saúde da universidade, acredita na possibilidade de a Lubomira ter retirado órgãos de corpos do IML por interesse acadêmico, e não para vendê-los.
A direção do IML afirma que a Lubomira deveria saber que o instituto não permite a retirada de órgãos de corpos, a não ser com autorização judicial ou de familiares dos mortos para doação.
O caso precisa ser mais bem esclarecido: porque, no meu entender, furtar órgãos para fins acadêmicos não é tão grave como tê-los para vender.
A história da medicina está repleta de casos em que corpos foram roubados de cemitérios por estudiosos. Muitas descobertas se devem a essas transgressões.
Agora, ela é acusada de crime de destruição, subtração ou ocultação de cadáver por parte dele, previsto no artigo 211 do Código Penal. As informações são da Gazeta do Povo, de Curitiba.
Desde o começo do ano, ela vinha sendo investigada pela polícia a pedido da direção do IML. Conforme mostrava o sistema de monitoramento interno do instituto, a médica terminava seu expediente e voltava para casa sempre com uma caixa de isopor.
Lubomira, que professora na (UFPR) Universidade Federal do Paraná, disse à polícia que tem autorização da universidade para levar órgãos para fins acadêmicos. Ela dá aula de Anatomia Patológica em cursos de graduação e pós-graduação
O médico Rogério Mulinari, diretor do Setor de Ciências de Saúde da universidade, acredita na possibilidade de a Lubomira ter retirado órgãos de corpos do IML por interesse acadêmico, e não para vendê-los.
A direção do IML afirma que a Lubomira deveria saber que o instituto não permite a retirada de órgãos de corpos, a não ser com autorização judicial ou de familiares dos mortos para doação.
O caso precisa ser mais bem esclarecido: porque, no meu entender, furtar órgãos para fins acadêmicos não é tão grave como tê-los para vender.
A história da medicina está repleta de casos em que corpos foram roubados de cemitérios por estudiosos. Muitas descobertas se devem a essas transgressões.
ATUALIZAÇÃO em 19/7/2008> PF prende médico acusado de fraudar fila de transplantes de órgãos. (julho de 2008)
Na sexta, 18, a Justiça concedeu liberdade provisória a Lubomira, acatando pedido dos advogados da médica.
Comentários
Pior do que isto só as prisões em flagrante daquele que furta porque tem fome.
A senhora é uma professora renomada que apenas queria complementar as aulas dos futuros médicos... Antes isto, do deixá-los crus treinando em pessoas vivas, que podem ser parentes seus, inclusive!
a grande maioria dos ladroes
sempre estaum de terno nem sempre
o tal chamado vagabundo por usar
calças largas eh aquele que comete
delitos....
provamos isso no texto acima !!!
vlw galera !!!
Eu pretendo ser medica- legista mas nao quero furtar orgaos.
Mas precisam saber o outro lado da historia, alias, é o trabalho dela...
valeuu
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